Sombras do Multiverso é a carta de amor do Fogo na Dungeon ao sistema que, provavelmente, mais jogamos em nossas vidas: Dungeons & Dragons.
Cada jogador trouxe personagens com os quais já havia jogado antes, para uma campanha que envolve viagens planares, crossover de cenários e até mesmo referências a outras campanhas do FnD, além de muitas menções a mundos de fantasia e cultura pop em geral. Afinal, estamos no multiverso.
O Mestre Lucas conduz nossos personagens por diversos cenários clássicos de D&D, na tentativa de entender os planos de um vilão que os arrasta junto sempre que salta para um novo plano de existência.
Será que nossos heróis conseguirão voltar para casa?
Conheça os personagens da campanha:

Bhalrik
Apesar de sua família nobre, Bhalrik Kundarak nunca teve gosto pela política e, ao contrário da maioria dos anões, não gosta de fincar raízes. Por isso, desenvolveu suas habilidades como Ranger. Usando as missões propostas pela família como desculpa, ele assumiu o papel de caçador de artefatos e saiu pelo mundo para viajar, conhecer novos lugares, ficar sozinho com a natureza e com Farofa, seu pequeno Drake (agora não mais tão pequeno) e, por que não, apreciar uma boa aventura.
Bhalrik nasceu e cresceu em Korunda Gate, cidade-base da família Kundarak. Com um gnomo amigo de seu pai, ele aprendeu a atirar, montar e cuidar de armas de fogo. Seu rifle, Howling Thunder, já lhe rendeu boas caçadas e combates memoráveis.
Bhalrik já trabalhou com diversas pessoas diferentes, formando grupos temporários para cumprir tarefas específicas, voltando a caminhar sozinho após cada missão. No entanto, parece que ele finalmente encontrou um grupo com o qual sente empatia genuína. Lutar e (quase) morrer ao lado das pessoas faz isso com você.

Lemuir
Lemuir (de pronúncia “lemuá”) é o bardo e artista do povo. Seu nome verdadeiro é Robério e, para sua infelicidade, muitas pessoas ainda o chamam por esse nome, que ele não aprecia, o que acaba gerando situações engraçadas.
Sempre muito comunicativo, ele se adapta facilmente às diferentes classes sociais, esbanjando seu carisma flexível, leve, descontraído e irreverente. Muito feliz e positivo, Lemuir adora manter sua alegria de viver em alta. Seu bom coração e desejo de ser amigo de todos trazem à tona sua excessiva inocência e ingenuidade, o que pode colocá-lo em grandes problemas.
Ele adora frequentar bares, pubs e casas noturnas, onde espalha suas músicas, contos, histórias e poesias.
Com sua fiel guitarra, Lizbeth Tempestade, em formato ousado de Fly-n-V, adora dedilhar os melhores sons, adaptando-se aos gostos e ouvidos do povo.
Sua família, a Casa Lyrandar, por ser mais tradicional, não aprova seu jeito irreverente e expansivo.
Agora, Lemuir luta pela aprovação de sua família e deseja se tornar um grande aventureiro, além de aproveitar a companhia de seus amigos e curtir a boemia.

Mingo
Domingo Muralha Leste, ou simplesmente Mingo, é um filho da Baixa Dura, uma das regiões periféricas mais desamparadas da poderosa cidade de Sharn. Vivendo à margem da sociedade, Mingo decidiu tomar as rédeas da situação e ajudar a grande Comuna onde vive, equalizando um pouco as coisas e redistribuindo a economia local de forma mais justa. Um nobre por vez!
Com habilidades psíquicas e muita consciência de classe, o pequeno goblin descobriu um estratagema para trazer uma antiga divindade maligna de volta à vida, colocando todos aqueles que ele ama em perigo.
Ele prometeu a si mesmo que nenhum deles seria ameaçado e, junto de seus companheiros, eliminou o culto. Mas, onde há fumaça, há fogo, e aparentemente, onde há gosma, há mal! Mingo não descansará até descobrir o que está acontecendo e, claro, cravar suas adagas psíquicas no coração dessa criatura!

Mituna
Alegre, sorridente, doce e serena são adjetivos que certamente descrevem a simpática Mituna. Essa jovem senhora Tartaruga já teve seus dias de aventureira, mas agora busca um pouco de calma. No entanto, ela nunca perdeu o senso de justiça e sua doçura, sendo uma inestimável Clériga da Vida.
Mituna cresceu junto de suas irmãs de voto na cidade de Baldur’s Gate, sob os ensinamentos da deusa Chauntea. Amparada nos dogmas de pacifismo, ela segue uma vida de tranquilidade e harmonia.
Quando jovem, desbravou o continente de Chult, enfrentando a Maldição da Morte do terrível Lich Acererak. Sofreu nas artimanhas de um Observador Invisível, mas saiu vitoriosa graças aos seus aliados naquela terra amaldiçoada.
Dona de uma insaciável curiosidade pelos sabores do mundo, Mituna é conhecida por seu grande apreço por frutas e pratos exóticos. Na dúvida… um biscoitinho sempre pode adoçar seu dia!

Robyn
Robyn é uma festa, uma paixão de verão, a lealdade de um companheiro de batalha, a calma de um mar em um dia ensolarado e a fúria de um furacão. Ela foi capitã de um navio pirata bem conhecido em Theros, o Colosso da Perdição, comandando uma tripulação de canalhas carismáticos e festeiros. Robyn ganhou fama na região por ser anfitriã das melhores folias e das maiores batalhas. No entanto, em uma de suas maiores celebrações, ela profanou um templo do impiedoso deus Heliod.
Enfurecido, Heliod amaldiçoou Robyn com a imortalidade e prendeu sua tripulação no navio. Desesperada para libertar seus companheiros, ela deve agora obedecer às ordens do deus, cumprindo uma série de tarefas hercúleas até que seus caprichos sejam satisfeitos e ele decida libertá-los. Robyn deseja mais que tudo salvá-los e morrer em paz, cavalgando com glória para os portões de Valhala, onde acredita pertencer junto aos seus antepassados.
Há alguns meses, ao realizar mais uma de suas tarefas, ela acabou caindo em um abismo sem fim, que a levou até Baldur’s Gate, onde conheceu Mituna, uma simpática clériga da raça Tortle. Dessa inusitada amizade, nasceu uma parceria (um tanto estranha, rs). Algum tempo depois, a história se repetiu, e o abismo as levou para Eberron, onde encontraram Solomon, Lemuir, Mingo e Bhalrik. Para Robyn, pouco importa para onde os ventos a levem. Ela tem apenas uma missão: cumprir as tarefas desse deus egocêntrico, salvar seus amigos e, finalmente, partir em paz deste mundo — ou de qualquer outro — para festas maiores e mais gloriosas!

Solomon
Solomon foi trazido à vida em um mundo de ruínas e sombras, sem a clareza das memórias que deveriam guiá-lo. Para ele, a identidade é moldada pelo passado, mas seu passado é um quebra-cabeça incompleto, cheio de peças que não parecem se encaixar. As vozes sussurrantes em sua mente dizem que ele é alguém, mas como pode ter certeza, se as lembranças que possui não são suas?
Em sua busca, Solomon enfrenta uma questão profunda: se as memórias que nos definem não nos pertencem verdadeiramente, o que resta? Cada vez que fecha os olhos, ele vive vidas que desconhece, sente amores que nunca experimentou, e sofre dores que nunca foram suas. A incerteza corrói sua alma renascida, enquanto ele se pergunta se é realmente um ser ou apenas o eco de algo que jamais existiu.
Solomon é um Warlock renascido, atado a poderes que mal compreende, em um mundo que lhe é tão estranho quanto familiar. Em sua jornada, ele busca uma verdade além das memórias, algo que transcenda a mera recordação e revele quem ele realmente é – ou teme estar condenado a vagar eternamente como um enigma sem solução, uma ferramenta nas mãos de seu Patrono, o Devorador do Amanhecer.











